A pandemia de COVID-19 representou um imenso desafio em diversos aspectos: fomos forçados a viver sob incontáveis restrições. Aprendemos a “ficar em casa”, trabalhar em casa, estudar em casa, passar o fim de semana em casa, enfim, a casa foi para todos o refúgio nesses tempos tão difíceis.
E é exatamente durante as grandes crises que podemos avaliar a utilidade e a lucratividade dos investimentos como um todo.
Nesse contexto, apresentamos algumas vantagens da aplicação em imóveis sem, contudo, gozar de qualquer pretensão em esgotar o assunto. Vamos lá!
- Segurança do investimento. Quem costuma deixar o dinheiro parado na conta bancária ou na poupança não faz ideia de como está perdendo dinheiro. Em termos de crise, o rendimento de uma caderneta não acompanha os índices de inflação, conduzindo a uma perda progressiva do montante aplicado. Sendo assim, é imperioso investir capital em algo seguro e consistente: os imóveis são bens duráveis, que dificilmente se desvalorizam ou se perdem, o que faz desse um investimento de baixíssimo risco de mercado.
- Formação de patrimônio. Ninguém sabe o dia de amanhã, não é mesmo? Dito isso, os planos de um futuro mais tranquilo em termos financeiros equivalem a uma distribuição inteligente do capital disponível. Considerando que os imóveis possuem, mesmo em tempos difíceis, relativa demanda (todos precisam de casa para morar, escolas precisam de espaço físico para suas atividades, empresas precisam de sede para seus funcionários, etc), a venda de um bem imóvel pode ser a solução de um problema que surge na velhice, por exemplo, quando a capacidade de trabalho já se extinguiu.
- Fonte de renda. Seguindo o mesmo raciocínio do tópico anterior, a propriedade de um conjunto de bens imóveis faculta o dono a oferecer alguns deles em locação garantindo, mensalmente, uma renda importante para toda a família, sem dispor do patrimônio.
- Riscar o “aluguel” da coluna de despesas. Morar em imóvel alugado pode resultar em alguns inconvenientes como, por exemplo, restrições quanto a obras, animais domésticos, investimento em benfeitorias não indenizáveis, sem contar que, ao término do contrato de locação, o proprietário pode solicitar o imóvel de volta, dando início, para o Locatário, na velha saga da procura de casa para alugar. Logo, substituir a prestação locatícia pela parcela do financiamento imobiliário trará certamente muitos benefícios ao interessado.
E aí: ficou convencido de que a aquisição de um imóvel trata-se de um excelente negócio?
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